A neuroeducação pode ser usada como uma ferramenta de promoção do desenvolvimento e da aprendizagem do aluno. A união entre psicologia, educação e neurociência é importantíssima para trabalhar o aluno de forma interdisciplinar e, claro, para entender o ser humano de forma mais profunda.
Neuroeducação na sala de aula
O primeiro passo para entender melhor como funciona a neuroeducação e aplicá-la em sala de aula é seguir alguns preceitos básicos dessa abordagem. Dessa forma, você consegue aplicar com excelência a técnica dentro da rotina escolar.
Individualidade: a neuroeducação defende que cada cérebro reage de um jeito a diferentes tipos de estímulos. É através das reações que a mente do indivíduo pode ser modificada. Utilize ferramentas como jogos, músicas, exercícios práticos e de raciocínio.
Ambiente: é importante saber que o processo de aprendizagem do aluno está amplamente ligado às suas influências sociais, às suas predisposições genéticas e ao seu processo cerebral individual. Entender esses contextos para melhorar a abordagem e facilitar os estudos para todos os alunos também faz parte de um trabalho de individualização do ensino.
Autoquestionamento: o aprimoramento cognitivo precisa ser constante; então, o ideal é convidar o aluno para o debate. Quando discutimos os temas propostos, conseguimos aprender mais e aprimorar nossa capacidade crítica.
Avaliação comportamental: só é possível conhecer as características comportamentais do aluno e entender os contextos em que ele vive através da aplicação de avaliações. Os testes de cognição e os mapeamentos cerebrais ajudam os professores a entender possíveis dificuldades de aprendizagem ou transtornos comportamentais. Dessa forma, fica mais fácil melhorar as metodologias e aprimorar o processo de ensino para que o aluno desfrute melhor das aulas.
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